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Agenda Cultural de Março

Para acessibilidade de todos clique aqui e acesse as informações sobre a programação cultural do Museu da Justiça de março.

 

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

Troca de Livros

Doe seu livro, leve um para ler

O Museu da Justiça retoma o programa “Troca de Livros”, todas às terças e quintas de cada mês, no Rio de Janeiro e em Niterói. O público poderá participar, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorrerá todas às terças; na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas poderão ser realizadas sempre, às quintas-feiras. A novidade será que alguns autores convidados doarão as suas obras, que ficarão à disposição do leitor, para a troca de livros.

Confira o catálogo completo de títulos para o Troca de Livros desta semana, no Rio de Janeiro (30/03):

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

Terças-feiras, Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói

Quintas-feiras, Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29. Centro, RJ

Sempre das 12h às 14h
Participação franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

O Museu da Justiça lança a série de vídeos “Coisas de Museu”, que irá abordar curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trará todo mês duas histórias sobre os acervos do Museu da Justiça sobre o judiciário e personalidades do Direito.

Para assistir, acesse as redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Museu Convida | Mês da Mulher
Palestra com Luciana Elmor, “O empoderamento feminino no setor público: empatia e antifragilidade”

No dia 15 de março, o Museu Convida traz Luciana Elmor, mentora e palestrante, na área de educação corporativa do setor público, há mais de 15 anos. Atuou como gestora pública, por mais de 25 anos, e ministra workshops com foco na gestão inovadora de pessoas e no desenvolvimento de equipes.

Pesquisas recentes demonstram que a presença feminina vem ampliando seu espaço no setor público nas últimas décadas, contribuindo para a visibilidade de suas reivindicações e para o aprimoramento das instituições.

O mesmo crescimento não se observa quanto à estrutura de poder, sendo correto afirmar que, na medida em que consideramos os altos cargos e as funções de confiança nas estruturas hierárquicas de instituições públicas, os números relativos às mulheres diminui, consideravelmente.

Contudo, ao longo do tempo, o empoderamento feminino tem desafiado sua jornada dupla ou tripla, abrindo o caminho e ocupando espaços, trazendo um novo olhar ao setor público e ao mundo, atribuindo mais sensibilidade e assertividade na elaboração de estratégias, ampliando as reflexões e oportunidades para a colaboração nas equipes.

Para assistir à palestra, basta retirar uma senha gratuita na recepção, 30 minutos antes do início do evento.

15 de março, quarta-feira, às 17h
Museu da Justiça
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre

História Oral

Entrevistado: Des. Thiago Ribas Filho

Nascido em 3 de agosto de 1931, em Fortaleza, Ceará. Bacharelou-se pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, atual UFRJ, em 1954, e ingressou na Magistratura, em 1963, como Juiz substituto do Estado da Guanabara. Tornou-se Desembargador, em 1985, Presidente do Tribunal de Justiça (1997-1998) e do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro (2000-2001). Após a aposentadoria, em 2001, ainda presidiu o Fórum Permanente dos Juizados Cíveis e Criminais da EMERJ e a Comissão Estadual dos Juizados Especiais (COJES) e integrou a Comissão Judiciária de Adoção do Estado do Rio de Janeiro.

Na entrevista, o Des. Thiago Ribas Filho discorre sobre a criação, implantação e desenvolvimento dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais no Rio de Janeiro, desde o projeto dos Juizados de Pequenas Causas, em 1984, além de fatos relevantes de sua trajetória na magistratura.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 25 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário, por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados ao público interno e externo, na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico ccmj.seata@tjrj.jus.br.

Estreia 19 de março, domingo
Clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre

Do Direito à Literatura | Mês da Mulher

Sarau do Museu – Vozes Femininas para um Novo Milênio (II)

“quando desenlouqueceu/ amélia pôs-se a queimar a comida/ a adoçar a sopa/ a ter vaidades ruidosas// queria dançar mazurcas/ quadrilha tango burlesca/ o que fosse o que desse// queria pintar-se alçar-se/ exercer-se// viu sua cara no espelho/ deu sua cara a bater// banhou-se perfumou-se/ batizou-se// e tratou de aprumar/ as asas que a vida lhe deu// aquilo sim é que era voo de verdade”.
“de se fazer”, poema de Luci Collin (Revista Gueto, 2 de agosto de 2019).

“do que não é permitido às meninas// sair da linha/ sair de linha”.
“do que não é permitido às meninas”, poema do livro A gaivota ou A vida em torno do lago: tema para uma peça curta (2021), de Susana Fuentes.

“A cigarra diz sim em espanhol/ Sí sí sí neste fim de tarde/ Sem cessar sem cessar/ Sem pensar no amanhã/ Insiste e persiste/ Sí sí sí/ Sem dizer não/ E por não mais poder/ Ceder e conceder/ De tanto não dizer não/ De tanto cantar/ Estoura a cigarra de prazer/ Ah!/ Mas se ela não cantasse neste fim de tarde/ O mundo seria mais triste/ Sí sí sí/ Seria mais triste”.
“Chicharra”, poema do livro Puro cristal (2021), de Rosália Milsztajn.

“deus é mulher// porque no fundo dela está a origem/ de todas as dores do mundo./ [e o prazer]// deus é mulher/ porque/ morre quotidianamente/ e ressuscita/ depois de maltratada pela vida/ [que tem sempre um homem no cerne]// deus é mulher/ porque na sua alteridade/ é capaz de lidar com seus dilemas.”.
Trechos do poema “deus é mulher”, do livro Há uma flor no abismo, de Helena Arruda.

“Pelas ruas de Paris/ busco um verso que me escapa/ se apaga antes da escrita// Procuro a palavra não dita// O segredo/ ainda e sempre/ nas entrelinhas da poesia”.
“Pelas ruas I”, poema do livro Sob o céu de Paris (2016), de Siléa Macieira.

“Escorro diamantes imprecisos/ Do leito da trilha,/ Lágrimas indígenas do povo Makuxi... / (...) / Makunaima passou pelo meu ventre/ Fez morada ali. / (...) / Ensinei que são meus cabelos que / Enegrecem a noite / (...) / Na terra de Makunaima/ Sou mulher Makuxi/ Sou filha e mãe de Roraima.”.
Trechos do poema “Mulher Makuxi”, do livro Weiyamî: mulheres que fazem sol (2022), de Sony Ferseck.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 29ª Edição do Sarau do Museu – Vozes Femininas para um Novo Milênio (II), em formato virtual, no dia 22 de março, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades. Nesta edição, celebraremos o Mês da Mulher dando voz à poesia brasileira feminina, em toda a sua multiplicidade, representada, no evento, por meio das experientes poetas Luci Collin, Susana Fuentes, Rosália Milsztajn, Helena Arruda, Siléa Macieira (servidora do TJRJ e atual Diretora do Museu da Justiça) e Sony Ferseck, as quais abordarão temas como a feminilidade, a escrita da mulher e o combate às mais variadas formas de violência (física, psíquica, simbólica) de que a mulheres vêm sendo vítimas frequentes na sociedade brasileira, infelizmente.

O Sarau terá a mediação de Ricardo Vieira Lima, poeta, crítico literário, Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), e de W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), ambos Coordenadores do Sarau do Museu. Na segunda parte do encontro, o microfone será aberto para a participação do público e de outro(a)s poetas, com perguntas e/ou leituras de poemas próprios ou de autores(as) que tematizem ou não aspectos da condição existencial e histórica da mulher, tais como Adélia Prado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Sylvia Plath, Alejandra Pizarnik, Ana Cristina Cesar, Hilda Hilst, Olga Savary, Margareth Atwood, Angélica Freitas, Ana Martins Marques e outros nomes de escolha de todo(a)s o(a)s participantes, convidado(a)s ou não, sejam antigo(a)s, moderno(a)s ou contemporâneo(a)s, brasileiro(a)s ou estrangeiro(a)s.

O Sarau do Museu prossegue com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das Equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça.

22 de março, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Clique neste link para acessar o evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 14 anos

Música no Museu
Eliane Salek, piano e voz

O Museu da Justiça, em parceria com o Música no Museu, apresenta, no dia 23 de março, às 12h30, a pianista Eliane Salek. No repertório, o público poderá ouvir obras de Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Nelson Cavaquinho, Jacob do Bandolim, Cartola, Tom Jobim e Villa-Lobos.

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

Para a quinta-feira, dia 23 de março, o projeto contará com a pianista e cantora Eliane Salek - cantora popular e de jazz, com atuação nacional e internacional. Como pianista e flautista, atuou em concertos e gravações, ao lado dos maiores artistas da MPB como Toquinho, Sivuca, Paulinho da Viola, Elizeth Cardoso, Alaíde Costa, Zeca Pagodinho, Orquestras Sinfônicas, de Jazz e MPB.

23 de março, quinta-feira, às 12h30
Museu da Justiça
Salão Nobre - 3º andar
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Capacidade: 50 pessoas
Classificação indicativa: livre

Do Direito à Literatura | Mês da Mulher

Leituras no Museu

“Ó meio-dia confuso,/ ó vinte-e-um de abril sinistro,/ que intrigas de ouro e de sonho/ houve em tua formação?”
“Fala inicial”, poema de abertura de Romanceiro da Inconfidência (1953), de Cecília Meireles.

No segundo encontro do Leituras no Museu deste ano, no dia 27 de março, às 17h, em celebração aos 70 anos de sua publicação – e em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres –, conversaremos sobre a obra-prima Romanceiro da Inconfidência, clássico épico-lírico nacional, de autoria de uma das maiores poetas brasileiras, Cecília Meireles. Nesse poema de largo fôlego, a poderosa imaginação de Cecília se empenha em intuir o que não se mostra explícito nos documentos de nossa história, as entrelinhas acerca dos fatos constitutivos de nossa identidade.

Conforme Norma Seltzer Goldstein, Professora do Departamento de Letras clássicas e Vernáculas da USP, no Romanceiro ocorre um perceptível diálogo entre a época em que sua autora o escreveu, meados do século XX; o período em que se deram os acontecimentos narrados e ficcionalizados, meados do século XVIII; e a era medieval, berço do gênero literário romanceiro, isto é, a forma do relato popular em versos.

O encontro do Leituras no Museu dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

27 de março, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Clique neste link para acessar o evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 14 anos

Conversas no Museu| Mês da Mulher
O papel do direito na defesa das minorias sociais

 

O Museu da Justiça apresenta o projeto Conversas no Museu, no dia 28 de março, na sala multiuso do APJ. Na edição de reestreia em formato presencial, o programa trará o Desembargador Wagner Cinelli, a Dra. Adriana Ramos de Mello e a psicóloga Maria Augusta Fischer, como mediadora. Neste primeiro encontro, o evento abordará temas sobre a violência doméstica e o feminicídio, além de abrir espaço para o público interagir com os convidados, ao final do evento.

Wagner Cinelli é Desembargador da 8ª Câmara de Direito Privado do TJRJ, Presidente do Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero (COGEN) do TJRJ, Presidente do Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas da Emerj, Mestre em Política Criminal pela LSE (Reino Unido) e autor de obras na área da criminologia e da violência de gênero.

Adriana Ramos de Mello é Juíza Titular do I Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Rio de Janeiro, presidente do Fórum Permanente de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero da Escola da Magistratura do Rio de Janeiro. Presidente do Núcleo de Pesquisa em Gênero, Raça e Etnia, NUPEGRE, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e coordenadora da Pós-Graduação latu sensu Gênero e Direito da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Direitos Humanos e Acesso à Justiça da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados- ENFAM.

Maria Augusta Fischer é psicóloga clínica e jurídica, mestranda da PUC-RJ em Psicologia do Núcleo Casal e Família, especialista em violência contra a mulher e coordenadora do grupo de reflexão com mulheres em situação de violência no CIAM Marcia Lyra.

Conversas no Museu – O Papel do Direito na Defesa das Minorias Sociais é um espaço que possibilita a discussão, a aproximação e a sensibilização das pessoas, através de encontros com apresentações lúdicas e conteúdos didáticos, de temas voltados para questões relativas às minorias sociais.

28 de março, terça-feira, às 16h
Museu da Justiça
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça | Mês da Mulher

Ellen G. White – Mulher, Educadora, Historiadora e Pensadora Pioneira

“O ânimo, a esperança, a fé, a simpatia e o amor promovem a saúde e prolongam a vida.”
A ciência do bom viver, (1905), de Ellen White.

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 18ª Edição, celebraremos o Mês da Mulher, realizando, em formato virtual, no dia 30 de março, às 17h, a palestra intitulada Ellen G. White – Mulher, Educadora, Historiadora e Pensadora Pioneira, que será proferida pela pesquisadora e escritora Neila Oliveira, autora de Vaso de barro (2018). Neila nos apresentará o caráter precursor da produção escrita – mais de 100 mil páginas –, do pensamento, das ideias e concepções renovadoras da singular autora norte-americana Ellen White (1827-1915) – uma das 100 personalidades mais relevantes do panteão da história dos EUA, e uma das escritoras mais traduzidas no mundo (em mais de 200 idiomas) –, cuja obra, escrita em sua maior parte no século XIX, foi antecipatória e profética em campos como Educação, Saúde, Fisiologia, Medicina e Psicologia, entre outros.

Neila Lourenço Diniz de Oliveira, autora de livros infanto-juvenis, é graduada e licenciada em Letras pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP); pós-graduada em Teologia e Estudos Adventistas pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), com MBA em Novas Gerações pela mesma instituição. Atualmente, está cursando Mestrado em Educação também no UNASP. Trabalha como editora na Casa Publicadora Brasileira há mais de 30 anos.

Após sua palestra, a pesquisadora será entrevistada e, na sequência, o público também poderá conversar com a convidada e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação do poeta e crítico W. B. Lemos, doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ). A mediação do evento será do coordenador.

30 de março, quinta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Clique neste link para acessar o evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 14 anos

Museu Convida
Coletânea Infâncias Plurais, Recortes Transversais – Lançamento virtual

Intitulada “Infâncias Plurais, Recortes Transversais”, este é o primeiro volume da coleção Olhares Múltiplos e Transversais. Obra em que foram abordadas as infâncias como algo plural, cultural e analisadas a partir dos olhares e das práticas das autoras e do autor que teceram juntos esse livro. Nessa obra, observamos que há infâncias que não são valorizadas e cujos direitos são desrespeitados; infâncias cuja pobreza ainda age como justificativa para a separação de seus membros; infâncias que demandam por políticas públicas que transformem teoria em prática; infâncias violadas; infâncias que lutam por saúde pública e educação de qualidade; infâncias que sabem que muitos de seus direitos são negligenciados ou foram usurpados. Os artigos publicados nesta obra foram elaborados por profissionais e pesquisadores das infâncias e revelam a urgência de compreendermos que não há uma única infância, mas que crianças e adolescentes são sujeitos que detêm direitos que lhes assegurem a proteção integral.

Organizadoras: Gabriela Aparecida Fructuoso de Brito e Michelle Villaça Lino

31 de março, sexta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Clique neste link para acessar o evento.
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: Livre

Exposição
Mostra de Quadros Restaurados

Dando início às atividades do biênio 2023/2024, sob a gestão do des. Ricardo Rodrigues Cardozo, Presidente do TJRJ, o Museu da Justiça inaugura a “Mostra de Quadros Restaurados”, com obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881 - 1960) e Auguste Petit (1844 - 1927), que retratam personalidades do direito fluminense que atuaram entre os anos 1919 e 1933.

Os acervos selecionados, que fazem parte da coleção do Museu da Justiça, apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, sujidades, continham fraturas e perda de ornatos. Restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico. As pinturas expostas são retratos de desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói e compõem a história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro, exposição aberta à visitação na Sala da Memória Iconográfica.

A partir de 1 de março
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagem com o título da exposição em destaque, Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro.

Exposição
Mostra de Documentos Judiciais
Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a mostra Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão rememorar as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais. A mostra também está disponível em sua versão virtual, que pode ser acessada por meio do link disponibilizado abaixo.

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a mostra Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão rememorar as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais. A mostra também está disponível em sua versão virtual, que pode ser acessada por meio do link disponibilizado abaixo.

A mostra e propõe uma reflexão sobre o papel dos agentes públicos, da sociedade e do Poder Judiciário no enfrentamento destes males. Imagens, notícias, canções e processos judiciais conduzem o visitante a épocas passadas e ajudam a compreender o atual momento em que a humanidade luta contra a pandemia da COVID-19, em uma narrativa elaborada a partir das pesquisas realizadas pela equipe do Museu da Justiça.

Clique neste link para acessar a página da exposição virtual
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Entrada franca
Classificação indicativa: Livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Antigo Palácio da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: /web/museu/exposicoes-do-ccmj

Classificação indicativa: livre