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Agenda Cultural de Fevereiro

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Exposição

Mostra de Quadros Restaurados

Dando início às atividades do biênio 2023/2024, sob a gestão do des. Ricardo Rodrigues Cardozo, Presidente do TJRJ, o Museu da Justiça inaugura a “Mostra de Quadros Restaurados”, com obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881 - 1960) e Auguste Petit (1844 - 1927), que retratam personalidades do direito fluminense que atuaram entre os anos 1919 e 1933.

Os acervos selecionados, que fazem parte da coleção do Museu da Justiça, apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, sujidades, continham fraturas e perda de ornatos. Restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico, as pinturas expostas são retratos de desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói e compõem a história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro. Exposição aberta à visitação na Sala da Memória Iconográfica.

Abertura 28 de fevereiro, às 16h
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Humanitas – Ciclos de Palestras, Debates e Diálogos

A Ciência, o Lógos e a Fé

“Se Deus realmente existe (...), a busca por Ele deve ser um dos mais sérios empreendimentos humanos.”
A história da vida (2011), de Michelson Borges.

O Museu da Justiça, com o objetivo de fomentar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Palestras, Debates e Diálogos, em formato virtual, no dia 27 de fevereiro, às 17h, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística.

Em sua 17ª Edição, em formato virtual, intitulada A Ciência, o Lógos e a Fé, o Humanitas contará com a presença do jornalista, escritor, teólogo, editor e pesquisador Michelson Borges, que compartilhará sua reflexão e experiência multidisciplinares acerca das relações entre o pensamento científico, a reflexão lógico-racional e as vivências espirituais da fé, fundamentadas em argumentos e evidências científico-racionais, históricos e arqueológicos.

Jornalista graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina, pós-graduado em Biologia Molecular pela Universidade Cândido Mendes e Mestre em Teologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo, Borges é autor de vários livros sobre as relações entre ciência e religião, história e mídia (www.cpb.com.br), entre os quais, A história da vida (1999) e Por que creio (2019), em que entrevista pesquisadores em áreas como Biologia, Geologia, Bioquímica, Física, Matemática, Arqueologia e Teologia sobre ciência e religião, e editor da revista Vida e Saúde (www.revistavidaesaude.com.br) e mantém os blogs www.criacionismo.com.br e www.outraleitura.com.br. Além disso, é Vice-presidente da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e tem participado como palestrante em seminários no Brasil e no exterior. Casado com Débora Tatiane, é pai de três filhos.

Após sua palestra, o pesquisador será entrevistado e, na sequência, o público também poderá conversar com a convidado e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação e mediação do poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

Serão concedidas horas de capacitação pela ESAJ a quem participar de todo o evento. Não é necessário se cadastrar nem solicitar a atribuição das horas, basta entrar na plataforma com seu e-mail individual corporativo.

27 de fevereiro, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Clique neste link para acessar o evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 14 anos

Do Direito à Literatura

Leituras no Palácio

“Não seria bom se estivesse implícito / O sentido da verdade por trás de um mito?”
O Peregrino (1678), de John Bunyan.

No primeiro encontro do Leituras no Palácio deste ano, no dia 27 de fevereiro, às 17h, conversaremos sobre O Peregrino, marco literário de língua inglesa, do escritor britânico John Bunyan. Traduzido para mais de 200 idiomas, essa alegórica e poética narrativa se constituiu como um dos livros mais lidos no mundo nos últimos três séculos. De acordo com o editor literário Robert McCrum, em artigo no The Guardian, "não há nenhum livro em inglês, além da Bíblia, que iguale a obra-prima de Bunyan para o alcance de seus leitores, ou sua influência em escritores tão diversos como William Thackeray, Charlotte Brontë, Mark Twain, C. S. Lewis, John Steinbeck e, até, Enid Blyton.". O encontro do Leituras no Palácio dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

Serão concedidas horas de capacitação pela ESAJ a quem participar de todo o evento. Não é necessário se cadastrar nem solicitar a atribuição das horas, basta entrar na plataforma com seu e-mail individual corporativo.

28 de fevereiro, terça-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Clique neste link para acessar o evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 14 anos

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada

Da Pedra ao Palácio - Um percurso interativo ao encontro da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. De espaço em espaço, a pedra é esculpida com os visitantes, estimulando a reflexão sobre o significado da Justiça e da sua importância na vida em sociedade. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição

Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Exposição

Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagem do quadro Vergonha, de Isabela Francisco

Exposição Virtual

Presenças Invisíveis

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro disponibiliza a versão virtual da exposição “Presenças Invisíveis”, que apresenta uma arte inovadora, composta por intervenções dramáticas e comoventes feitas por mulheres que sofreram violência doméstica e hoje vivem em abrigos.

A mostra, idealizada pela artista plástica e serventuária do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Isabela Francisco, é realizada com o apoio do RioSolidario e do Grupo Mulheres do Brasil. A exposição apresenta obras desenvolvidas sobre lençóis, símbolo forte e tão presente neste universo de violência, que foram pintados pelas mulheres abrigadas. Isabela Francisco também produziu um trabalho sobre os cliques da fotógrafa Rosane Naylor, realizados durante as visitas à Casa Abrigo Lar da Mulher, quando as mulheres executaram os trabalhos artísticos. As peças dialogam e instigam no público sentimentos de explícita emoção em relação à violência sofrida por essas mulheres.

Clique neste link para acessar a página da exposição virtual.

Classificação indicativa: Livre

Imagem com o título da exposição em destaque, Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro.

Exposição

Mostra de Documentos Judiciais

Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a mostra Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão rememorar as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais. A mostra também está disponível em sua versão virtual, que pode ser acessada por meio do link disponibilizado abaixo.

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a mostra Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão rememorar as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais. A mostra também está disponível em sua versão virtual, que pode ser acessada por meio do link disponibilizado abaixo.

A mostra e propõe uma reflexão sobre o papel dos agentes públicos, da sociedade e do Poder Judiciário no enfrentamento destes males. Imagens, notícias, canções e processos judiciais conduzem o visitante a épocas passadas e ajudam a compreender o atual momento em que a humanidade luta contra a pandemia da COVID-19, em uma narrativa elaborada a partir das pesquisas realizadas pela equipe do Museu da Justiça.

Clique neste link para acessar a página da exposição virtual
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Entrada franca
Classificação indicativa: Livre

Caricatura de Deocleciano Martins de Oliveira Filho.

Exposição Virtual

Mostra o Escultor da Justiça

Um Olhar artístico sobre Deocleciano

Deocleciano Martins de Oliveira Filho nasceu em 1906, na cidade de Barra do Rio Grande, na Bahia. Antes de ingressar na magistratura, exerceu diversos cargos, entre eles o de auditor de guerra e comissário de polícia. Nomeado juiz substituto em 1946, tornou-se juiz de direito da 22ª Vara Criminal do Distrito Federal em 1951. Promovido a desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara em 1965, aposentou-se no cargo em 31 de maio de 1972.

Sempre dividido entre o Direito e a Arte, buscou aproximar essas duas áreas do conhecimento humano. Nas artes plásticas, produziu trabalhos no campo do desenho, escultura e pintura. Parte de sua obra literária retrata os problemas que afligem o povo nordestino. Suas obras também têm uma concepção místico-religiosa. Para a decoração interna do atual Palácio da Justiça, concebeu uma série de 44 relevos inspirados nas parábolas do Novo Testamento, descritos em seu livro As Parábolas, publicado em 1969. As obras representam a sua concepção de cada uma das parábolas da bíblia, que extraiu do Novo Testamento.

Em 1966, elaborou o projeto de execução das estátuas Lei, Justiça, Equidade e de Rui Barbosa. Hoje elas ornam as fachadas e entorno do atual Palácio da Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Nesta exposição virtual estão expostas fotografias que mostram a sua rotina como artista, e obras que o magistrado deixou para o TJRJ como legado.

Clique neste link para acessar a página da exposição virtual.

Classificação indicativa: Livre

Imagem do quadro Moça com brinco de pérola, de Johannes Vermeer, feita com material reciclado.

Exposição Virtual

Arte, Educação e Sustentabilidade

O Museu da Justiça apresenta a exposição virtual “Arte, Educação e Sustentabilidade”, uma mostra coletiva essencialmente constituída de obras de arte elaboradas e produzidas pelos alunos do Colégio São Paulo com idealização e curadoria do artista plástico e professor Marcos Lanzieiro.

Todos os materiais utilizados para a confecção das obras são resultado de um processo de reciclagem, reuso e reaproveitamento, o que insere o projeto em um Programa de Educação Ambiental estimulando uma nova consciência em relação ao meio ambiente através de uma mudança comportamental.

Marcos Lanzieiro é historiador e arte educador, tendo iniciado seus estudos de desenho, pintura e aquarela na Sociedade Brasileira de Belas Artes do Rio de Janeiro. Marcos está à frente dessa iniciativa que nos traz obras selecionadas especialmente para o público do Museu da Justiça e que exibe, em caráter inédito e em formato virtual, o resultado desse trabalho incrível, fruto da união de alunos e mestre em prol da arte e do meio ambiente.

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Classificação indicativa: livre

Imagem da obra Todas as Coisas Passam, de Alexandre Pinhel.

Exposição Virtual

Absurdos Insustentáveis - A Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente

A exposição “Absurdos Insustentáveis – a Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente”, que reúne obras criadas pelo artista Alexandre Pinhel a partir de resíduos sólidos.

O autor da exposição, Alexandre Pinhel, usa métodos químicos, mecânicos e térmicos para misturar resíduos de diversas tecnologias de impressão 3D com resíduos tradicionais de plástico, vidro, madeira e metal. Essas obras ocultam do observador as matérias primas originais, fazendo com que este se surpreenda ao saber do que são feitas. Na versão virtual, o público será conduzido pelo próprio artista que falará sobre as obras e suas curiosidades, na escolha pelos materiais utilizados e algumas particularidades de cada peça.

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Classificação indicativa: Livre

Imagem da fachada do Antigo Palácio da Justiça de Niterói.

Exposição Virtual

Centenário do Palácio da Justiça de Niterói

O Museu da Justiça promove a exposição virtual “Centenário do Palácio da Justiça de Niterói”, para comemorar os cem anos de construção da sede do Judiciário do antigo Estado do Rio de Janeiro, completados no ano passado.

Por meio de textos, imagens e documentos, rememora-se a história do prédio, como os julgamentos de ampla repercussão e os tribunais que nele funcionaram, relacionando-a à evolução urbana da antiga capital fluminense. Trajetória que prossegue nas atividades culturais desenvolvidas pelo Museu da Justiça, nesse edifício tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC).

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Classificação indicativa: livre

Imagem de uma fazenda.

Exposição Virtual

Mostra de Documentos Judiciais

Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo

Inspirado no mês em que se propõe uma reflexão sobre a consciência negra, o Museu da Justiça promove, a mostra virtual “Café, Riqueza e Escravidão: A Insurreição de Manoel Congo”, que aborda uma das maiores rebeliões escravas da então província do Rio de Janeiro.

Com auxílio de processos históricos restaurados, é possível mergulhar no ambiente senhorial e escravagista do início do século XIX e resgatar um dos símbolos da resistência negra contra a opressão. Além da conscientização de uma herança de desigualdade, que permeia os dias atuais, a exposição chama atenção para a importância da preservação do patrimônio cultural na busca por uma sociedade mais fraterna e democrática​.

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Classificação indicativa: livre

Caricatura de Euclides da Cunha e Dilermando de Assis.

Exposição Virtual

Mostra de Documentos Judiciais

O Homicídio de Euclides da Cunha

Além de escritor, Euclides da Cunha foi jornalista e engenheiro militar. Atuou em diversas obras públicas, inclusive na demarcação das fronteiras entre o Brasil e o Peru. Como correspondente do Jornal "O Estado de São Paulo", acompanhou os conflitos na região de Canudos, no interior Baiano. Esta experiência o inspirou a escrever sua grande obra “Os Sertões”, publicada em 1902. No ano seguinte, seria eleito imortal pela Academia Brasileira de Letras.

Euclides da Cunha foi morto na residência do jovem cadete Dilermando Cândido de Assis, que mantinha um relacionamento amoroso com sua esposa, Anna Emília Solon da Cunha. O episódio, que ficou conhecido como a “tragédia da Piedade”, ocorreu em 1909, no subúrbio carioca, e teve ampla cobertura da imprensa. Houve dois julgamentos pelo Tribunal do Júri que, nas duas ocasiões, decidiu pela absolvição do réu (Dilermando), por entender que agira em legítima defesa

A mostra virtual conta com a consulta dos processos de homicídio e de inventário, pertencentes ao acervo histórico do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e restaurados pela equipe técnica do Museu da Justiça.

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Classificação indicativa: livre